Cada vez mais presente nas plataformas digitais no Brasil, a blockchain vem sendo considerada indispensável para o programa de transformação digital do governo federal. Seu uso nos serviços públicos cresce em vários países da América Latina, especialmente após a RedCLARA, organização uruguaia de Direito Internacional sem fins lucrativos, que conecta redes acadêmicas de computadores na região, adotar a tecnologia.
“A blockchain é transformadora. Utilizando contratos inteligentes do Ethereum, a RedCLARA e as redes educacionais dos países-membros poderão fornecer serviços inovadores para universidades, como, por exemplo, o registro de credenciais e diplomas feito na blockchain”, afirma o venezuelano Luis Eliecer Cadenas, CEO da RedCLARA. A gestão de dados científicos que permita ajudar pesquisadores e aproximar estudantes de universidades à tecnologia é outro benefício apontado por Cadenas.